A injustiça é a dor que mais dói.
No pé da gente, adoece a alma,
que mesmo convalescente, se defende.
É difícil, estranho e confuso,
uma mistura de certeza e indignação.
Sabe, sentimentos têm vida.
São sensações pertinentes,
ou feridas abertas sem compaixão;
ignorando a consciência, o respeito e a cautela,
num impulso de coração ausente.
Simplesmente desesperado!
Nesta hora, pega-se a crença, pensa.
Procura os fiéis amigos, grita, é contigo.
Aja, defenda, desvenda,
É tua pele no jogo.
Se mostra maior e aprende algo com isso.
Sempre existe um sonho lindo numa realidade abstrata.
Procura, desafia, ensina, condena e encontra.
Acredite, vale a pena!
(SANTANA, Renata)
sábado, 10 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Desgraça
Existem momentos,
onde o tempo faz graça,
Passa e disfarça
Sonda e re-assombra
Brinca!
Faz pouco dos meus medos
Me coloca em frias,
Que esquentam as bochechas,
gelam a barriga e aceleram a circulação.
E o tempo novamente faz graça,
Faz de conta que passa...
Mas no fundo, no fundo, só disfarça
Pois embaraça.
Tudo bem feito, quase perfeito,
Falta o tempo, assumir seu posto,
parar de fingir que passa.
Enquanto se traveste de lembrança,
tranformando-se em versos e
criando contradição.
Porque o tempo faz graça?
Deve querer a desgraça.
Passa.
(SANTANA, Renata)
onde o tempo faz graça,
Passa e disfarça
Sonda e re-assombra
Brinca!
Faz pouco dos meus medos
Me coloca em frias,
Que esquentam as bochechas,
gelam a barriga e aceleram a circulação.
E o tempo novamente faz graça,
Faz de conta que passa...
Mas no fundo, no fundo, só disfarça
Pois embaraça.
Tudo bem feito, quase perfeito,
Falta o tempo, assumir seu posto,
parar de fingir que passa.
Enquanto se traveste de lembrança,
tranformando-se em versos e
criando contradição.
Porque o tempo faz graça?
Deve querer a desgraça.
Passa.
(SANTANA, Renata)
sábado, 20 de março de 2010
Extremamente!
Pequenos gestos,
Grandes feitos.
Pequenas coisas,
Grandes inventos.
Pequenos instantes,
Grandes momentos.
Altos saltos,
Baixas pessoas.
Altos preços,
Baixos salários.
Altos papos,
Baixo interesse.
Muitas pessoas,
Poucos amigos.
Muitos amigos,
Poucos sinceros.
Muito dinheiro,
Pouco importa!
Viva de extremos,
Mas prefira o centro.
Calcule o tempo,
Mas saia correndo.
Faça tudo com calma,
Mas se agilize.
Planeje,
Mas arrisque!
Viva,
Assim mesmo...
A vida é feita de extremos,
Extremamente louca.
(SANTANA, Renata)
Grandes feitos.
Pequenas coisas,
Grandes inventos.
Pequenos instantes,
Grandes momentos.
Altos saltos,
Baixas pessoas.
Altos preços,
Baixos salários.
Altos papos,
Baixo interesse.
Muitas pessoas,
Poucos amigos.
Muitos amigos,
Poucos sinceros.
Muito dinheiro,
Pouco importa!
Viva de extremos,
Mas prefira o centro.
Calcule o tempo,
Mas saia correndo.
Faça tudo com calma,
Mas se agilize.
Planeje,
Mas arrisque!
Viva,
Assim mesmo...
A vida é feita de extremos,
Extremamente louca.
(SANTANA, Renata)
quinta-feira, 18 de março de 2010
Big B***** Brasil
Realidade planejada,
Para o ‘show’ de uma vida sondada.
Vida? Que vida?
Confinando emoções de diferentes focos,
num espaço oco.
Falta ar pras reações sem pressão,
com razão.
Compartilhamento medíocre,
(des)informações patéticas,
Formando idiotas tele impulsionados.
Que mal esperam a próxima eliminação
Para doar seus míseros trocos, aos 0300 da vez.
oh estupidez!
(SANTANA, Renata)
Para o ‘show’ de uma vida sondada.
Vida? Que vida?
Confinando emoções de diferentes focos,
num espaço oco.
Falta ar pras reações sem pressão,
com razão.
Compartilhamento medíocre,
(des)informações patéticas,
Formando idiotas tele impulsionados.
Que mal esperam a próxima eliminação
Para doar seus míseros trocos, aos 0300 da vez.
oh estupidez!
(SANTANA, Renata)
segunda-feira, 15 de março de 2010
AM / PM
Boa noite.
No nostálgico travesseiro,
visita em sonhos e descansa,
os desenhos do passado,
ora em giz colorido,
outrora em grafite se fez,
Sim. Dura e plena,
lucidez.
Adormece atrelado,
nas crônicas dum pretérito
que valeu a pena,
que valeu a cena,
que valeu o pesadelo.
Singelo, sem elo
Pacato demais
pra um sono profundo,
sem voar, sem ver, sem chance
De n`outro dia,
lembrar.
Ah! tenta decifrar.
quem sabe um dia
o subliminar brota,
saltando dos sonhos,
é, falta de ar.
Areja a memória,
recria a história,
escreve o próximo capítulo
coragem pra arriscar?
Tudo volta, sempre volta,
ao seu lugar.
Desperta, dormiu demais,
É hora de acordar...
Bom dia.
(SANTANA, Renata)
Já terminou?
Experimente ler de baixo pra cima ;)
No nostálgico travesseiro,
visita em sonhos e descansa,
os desenhos do passado,
ora em giz colorido,
outrora em grafite se fez,
Sim. Dura e plena,
lucidez.
Adormece atrelado,
nas crônicas dum pretérito
que valeu a pena,
que valeu a cena,
que valeu o pesadelo.
Singelo, sem elo
Pacato demais
pra um sono profundo,
sem voar, sem ver, sem chance
De n`outro dia,
lembrar.
Ah! tenta decifrar.
quem sabe um dia
o subliminar brota,
saltando dos sonhos,
é, falta de ar.
Areja a memória,
recria a história,
escreve o próximo capítulo
coragem pra arriscar?
Tudo volta, sempre volta,
ao seu lugar.
Desperta, dormiu demais,
É hora de acordar...
Bom dia.
(SANTANA, Renata)
Já terminou?
Experimente ler de baixo pra cima ;)
Inaugurando...
Se emprestou seu nome a este espaço, nada mais justo que ser o primeiro texto a ocupá-lo...
Sem rumo pela mente
O mundo é louco
Trás surpresas que a gente não espera,
Simplesmente desconsidera.
Quem me dera,
viajar por ele, sem rumo, sem direção...
Complicado ou não,
Haja coração!
Surte, suando a mente,
sempre temente
num mundo pra poucos,
tolos,
louros,
vôos,
vá entender essa viagem,
procure coragem,
encontre sem medo,
lacrimeje,
corra pro teu mundo,
livre, profundo...
Desbrave o novo, sonhe ao acordar,
reciocine ao deitar,
você é o que faz,
experimente ser capaz,
dizendo o que sente, não o que tem...
Dane-se outrem, Simples demais.
Confuso?
Pare, jamais!
(SANTANA, Renata)
Sem rumo pela mente
O mundo é louco
Trás surpresas que a gente não espera,
Simplesmente desconsidera.
Quem me dera,
viajar por ele, sem rumo, sem direção...
Complicado ou não,
Haja coração!
Surte, suando a mente,
sempre temente
num mundo pra poucos,
tolos,
louros,
vôos,
vá entender essa viagem,
procure coragem,
encontre sem medo,
lacrimeje,
corra pro teu mundo,
livre, profundo...
Desbrave o novo, sonhe ao acordar,
reciocine ao deitar,
você é o que faz,
experimente ser capaz,
dizendo o que sente, não o que tem...
Dane-se outrem, Simples demais.
Confuso?
Pare, jamais!
(SANTANA, Renata)
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